- Área: 16000 m²
- Ano: 2015
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Fotografias:Ethan Rohloff Photography, Simon Wood, Adam Hunter
Descrição enviada pela equipe de projeto. Muitas coisas foram realizadas nos últimos 20 anos na transformação do terreno do Sydney Park, de sua história pós industrial e depósito de lixo para um parque de 44 hectares e um equipamento ativo vital para as crescentes comunidades dos subúrbios ao sul de Sydney
Este projeto forma o maior projeto ambiental da Cidade de Sydney até o momento, construído com o Governo Australiano através do Plano Nacional de Água e Dessalinização Urbana. É um componente integral de Sydney Sustentável 2030: buscando 10% da demanda de água ser suprida através da coleta de água e reúso no parque. A Prefeitura também aproveitou a oportunidade de utilizar um projeto de infraestrutura para trazer vida ao parque - uma atividade recreativa e ambiental para Sydney.
Arquitetos paisagistas orquestraram uma colaboração intensa e multidisciplinar interseccionando projeto, arte, ciência e ecologia em uma mesa redonda de criativos, compartilhando com demais projetistas e artistas.
O resultado é uma série de infraestruturas comunitárias interligadas e sistemas de reutilização de água, recreação, biodiversidade e habitat integrados dentro do tecido físico do Sydney Park.
O parque agora oferece experiência recreativa melhorada para a comunidade de Sydney, indo além do pitoresco, criando ao invés disto uma paisagem aquática revitalizada e multifacetada, que celebra a conexão entre pessoas e lugar.
Após um projeto intenso, o projeto de reuso está em completa operação e intrinsecamente conectado com o parque. As áreas alagáveis de bio-retenção não apenas capturam e limpam o equivalente a 340 piscinas olímpicas por ano, mas melhoram a qualidade da água local, reduzindo o consumo de água potável na área. A fauna a flora do parque são florescendo, com novos habitats criados e os existentes protegidos ao longo do parque.
A função e processos da captação da água e sua limpeza são realçados ao longo de seus fluxos ao longo da paisagem. Novos caminhos interseccionam as áreas alagadas, permitindo que os usuários do parque explorem e descubram 'momentos' na paisagem que podem as vezes ser dramático, pacífico ou divertido, mas sempre conectado com a narrativa da água em sua captura, movimento e limpeza.
Destacar estes processos foi uma parte importante do projeto, a medida que enfatizam as relações intrínsecas entre a água, pessoas, topografia, fauna e flora. A arte pública também está inserida nestes processos, com instalações de Turpin + Crawford Studio.